O evento terá lugar no Parc Chanot Exhibition and Congress Centre, naquela cidade do sul de França, adiantou a BFM TV.

O autarca de Marselha, o socialista Benoît Payan, disse à agência France-Presse que “já se chegou a um acordo. Só é preciso finalizar a organização”, deste que será o ato de lançamento da campanha de Macron.

No meio da crise entre a Ucrânia e a Rússia e ainda a pandemia da covid-19, Emmanuel Macron adiou o anúncio da sua candidatura, que irá fazer o mais próximo possível do fim do prazo oficial, que termina a 04 de março.

Espera-se que declare a sua candidatura no decorrer da próxima semana, numa data ainda desconhecida.

A oposição acusa-o de “esconder” e fazer campanha sem o dizer, especialmente no contexto das suas viagens presidenciais.

De acordo com uma sondagem publicada hoje, o atual Presidente aparece com 24,5% das intenções de voto na primeira volta das eleições, a 10 de abril, seguido dos candidatos de extrema-direita Marine Le Pen (18%) e Éric Zemmour (13,5%).

Macron já superou o número de assinaturas de apoiantes necessário para se candidatar – tem 1.463, sendo que a lei eleitoral exige pelo menos 500 assinaturas de ocupantes de cargos públicos eleitos.

Outros tentam ainda obter esses apoios, incluindo Marine Le Pen (393) e Éric Zemmour (350), que já expressaram a sua preocupação por poderem não vir a obter os apoios exigidos para que as suas candidaturas sejam oficialmente aceites.

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