Segundo a agência noticiosa France Presse, esta será a primeira estrutura do género da justiça francesa, apresentada como uma “forma de ataque judicial” contra o terrorismo e adaptada às ameaças da atualidade, tendo sido reclamada depois de uma série de atentados no sul do país em 2015 e 2016.
Com a criação desta estrutura judicial, é desativada a secção antiterrorista dos tribunais de Paris, que nas últimas décadas suportou os processos judiciais da luta contra o terrorismo a nível nacional.
Citado pela France Presse, o procurador Jean-François Ricard considerou que um dos aspetos mais importantes testa nova estrutura é que representará no Ministério Público nos processos em tribunal sobre crimes de guerra, de terrorismo e contra a Humanidade.
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