Em declarações ao Público, o ex-adjunto justifica a entrada com o processo judicial pelo facto de "os visados terem proferido graves juízos falsos" contra a sua pessoa.

As declarações de António Costa e João Galamba sobre Frederico Pinheiro à comunicação social “configuram graves imputações de factos de génese criminal”, disse o ex-adjunto ao mesmo jornal.

Pinheiro acrescenta que foi vítima de uma "condenação pública da sua pessoa" com o intuito de o "difamar, ao impor terror face à sua conduta" nos acontecimentos que ocorreram no Ministério a 26 de abril deste ano. Acontecimentos que "nem sequer presenciaram", diz Frederico Pinheiro.

O ex-assessor foi despedido pelo ministro das Infraestruturas tendo a situação gerado polémica por causa de uma suposta devolução do computador de trabalho que o assessor devia entregar de imediato naquele Ministério.