“Partilharemos experiências entre os ministérios das Finanças e os bancos centrais para conceber uma visão comum do G7 sobre como aproveitar o potencial da IA e controlar os efeitos adversos”, lê-se num documento conjunto do G7 (grupo dos países mais industrializados), citado pela Agência France Presse (AFP).
O G7 quer ainda continuar a debater o potencial económico da IA, de modo a “aumentar a produtividade e o crescimento”.
Segundo o mesmo comunicado, a IA pode oferecer novas oportunidades para melhorar a qualidade e eficiência dos serviços públicos.
Contudo, isto também pode acarretar novos riscos, sobretudo, para o mercado de trabalho.
Assim, o G7 promete “reforçar a resiliência cibernética” do setor financeiro.
O G7 é composto pelos Estados Unidos, Itália, Japão, Canadá, Grã-Bretanha, França e Alemanha.
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