Em comunicado, a GNR adianta que durante a “Operação Páscoa”, além das ações de prevenção e apoio aos condutores, os militares vão estar mais atentos à condução sob a influência do álcool e de substâncias psicotrópicas, falta de habilitação legal para o exercício da condução e excesso de velocidade.

Os militares vão estar ainda atentos ao uso indevido do telemóvel, a incorreta ou não utilização do cinto de segurança e/ou sistemas de retenção para crianças e ao não cumprimento das regras de trânsito (não circulação na via mais a direita, distância de segurança e cedência de passagem, manobras de ultrapassagem, mudança de direção e inversão do sentido de marcha).

O objetivo da “Operação Páscoa” é, segundo a GNR, “combater a sinistralidade rodoviária, regular o trânsito e garantir o apoio a todos os utentes das vias, proporcionando-lhes uma deslocação em segurança para os locais de origem”.

Na "Operação Páscoa 2016", a GNR registou 804 acidentes, que causaram três mortos, 22 feridos graves e 256 feridos ligeiros.

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