A formalização destas Residências de Autonomização e Inclusão (RAI) decorreu hoje de manhã, no Instituto da Segurança Social, em Lisboa, onde a secretária de Estado para a Inclusão explicou que se trata de apartamentos para que “vivam pessoas com deficiência de forma autónoma e de forma mais incluída possível na comunidade”.

Os 40 apartamentos serão geridos por 24 entidades, entre instituições de solidariedade social e municípios, e têm capacidade para 188 pessoas.

“A nossa capacidade global de mobilização para esta resposta, que é no fundo uma resposta pela qual temos um carinho especial, será de criação de 313 vagas, 313 jovens e adultos com deficiência a viver de forma mais autónoma e mais incluída, num total de 70 apartamentos e com uma mobilização global de apoio público que ultrapassou os 10 milhões de euros”, disse Ana Sofia Antunes.