A Venezuela “rejeita com a maior veemência o comunicado grosseiro e insolente” dos 11 países, afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros, Yván Gil, num discurso transmitido pela televisão, referindo “um ato de ingerência inaceitável nos assuntos que apenas dizem respeito aos venezuelanos”.

Na quinta-feira, o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela, controlado pelos chavistas, declarou Nicolás Maduro vencedor das eleições presidenciais de 28 de julho — uma validação de vitória rejeitada por numerosos países que pedem às autoridades venezuelanas que divulguem os resultados eleitorais pormenorizados.