Após uma reunião extraordinária do executivo catalão convocada na sequência dos acontecimentos ocorridos este domingo na Catalunha, em que, segundo a Genaralitat, 893 pessoas foram feridas nas cargas policiais, Puigdemont denunciou os “graves atos de violência” protagonizados por “comandos de medo” da Polícia Nacional e da Guardia Civil deslocadas para todo o território da Catalunha.

O governante catalão considerou que a mediação internacional pode ter origem em distintos fóruns especializados na resolução de conflitos, mas considerou evidente que a União Europeia “deve apadrinhar” este processo.

Para Puigdemont, a UE tem de “deixar de olhar para o outro lado” perante o que disse serem as “violações” da carta europeia de direitos fundamentais, alegando que a questão já não é apenas um assunto interno, mas “um assunto europeu”.