A notícia foi avançada pelo Observador e confirmada pela Rádio Renascença (RR) e pela Agência Lusa, citando fontes da Direção-Geral da Saúde e do Ministério da Saúde, que avançou que “está assegurada a permanência no cargo até à sua substituição”.

Na resposta escrita enviada à Lusa, o ministério liderado por Manuel Pizarro agradeceu “a disponibilidade demonstrada pela diretora-geral da Saúde no término do seu mandato e todo o empenho e dedicação na liderança da Direção-Geral da Saúde ao longo dos últimos anos, de um modo especial na resposta à pandemia, a maior crise global de saúde pública do último século”.

A designação do futuro titular do cargo de Diretor-Geral da Saúde seguirá a tramitação legal, em obediência às regras de recrutamento, seleção e provimento dos cargos de direção superior da Administração Pública, adianta o ministério.

“A escolha será naturalmente efetuada dentro de um perfil que se enquadre no quadro das competências da DGS, onde sempre estiveram presentes as responsabilidades da Autoridade de Saúde Nacional na resposta a emergências sanitárias e de saúde pública”, lê-se na resposta.

Graça Freitas está à frente da DGS desde 2018, ano em que substituiu Francisco George.