Apesar de o Tribunal Arbitral do Conselho Económico e Social ter decretado a realização de serviços mínimos, a CP prevê “sérios impactos na mobilidade dos cidadãos utilizadores dos serviços” devido à greve que começa às 12:00 de hoje, e termina às 12:00 de quarta-feira.

O Sindicato Ferroviário da Revisão e Comercial Itinerante (SFRCI), um dos sete que subscreveram o pré-aviso de greve, lamentou as definições dos serviços mínimos da greve, antecipando que "vai haver bastante circulação [...], mas não vai haver cobrança".

A paralisação - a segunda este mês - está relacionada com “questão do agente único”, e, desta vez, abrange os trabalhadores com local de trabalho entre Coimbra e Vila Real de Santo António.

O mesmo modelo será utilizado para a greve de 23 e 24 de junho, entretanto anunciada, mas para os trabalhadores a Norte de Coimbra.