Depois do primeiro dia em Lisboa, a paralisação prossegue em Aveiro, Beja, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro, Guarda, Leiria, Portalegre, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real, Viseu, terminando no Porto no dia 08 de fevereiro.

Dois dias depois da manifestação em Lisboa, no sábado, convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP), que juntou milhares de pessoas, a greve começa hoje e é convocada por uma plataforma de oito organizações sindicais - Fenprof, a ASPL, a Pró-Ordem, o SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU.

Os professores contestam algumas propostas do Ministério da Educação na negociação da revisão do regime de mobilidade e recrutamento de pessoal docente, e reivindicam soluções para problemas mais antigos, relacionados com a carreira docente, condições de trabalho e salariais.

A greve por distritos realiza-se ao mesmo tempo em que decorrem outras duas paralisações: uma greve por tempo indeterminado, convocada pelo STOP, que se iniciou em 09 de dezembro de 2022 e vai manter-se, pelo menos, até ao final do mês de janeiro, e uma greve parcial ao primeiro tempo de aulas convocada pelo SIPE, que deverá prolongar-se até fevereiro.

O Ministério da Educação convocou para os dias 18 e 20 a terceira ronda negocial sobre a revisão do regime de recrutamento e mobilidade de pessoal docente. Com encontro marcado para sexta-feira, a Fenprof pediu a marcação de uma única reunião com todos os sindicatos.

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