A CP – Comboios de Portugal indica que dos 66 comboios regionais previstos não se fizeram 24 ligações e nos urbanos de Lisboa estavam programados 115 e foram suprimidos 23.
Nos urbanos do Porto, estavam previstos para aquele período 53, tendo sido suprimidos seis.
No que diz respeito aos comboios de longo curso, realizaram-se todas as ligações (11) previstas até às 8:00.
Os trabalhadores iniciaram a greve à prestação de todo e qualquer trabalho das categorias representadas pelo SMAQ, desde as últimas horas de quinta-feira e até às primeiras horas de sábado.
Desde as 0:00 de sábado e até às 23:59 de sexta-feira (dia 17), os trabalhadores cumprem uma “greve à prestação de trabalho a todos os períodos normais de trabalho diários que tenham a duração prevista superior a sete horas e 30 minutos, para as categorias Maquinista ou Maquinista Técnico”.
Desde as 0:00 de sábado e até às 23:59 de sexta-feira, fazem “greve à prestação de trabalho a todos os períodos normais de trabalho diário que impliquem entradas e/ou saídas na sede entre as 0:00 e as 6:00, para as de Maquinista ou Maquinista Técnico”, e, entre as 0:00 de terça-feira e as 23:59 de sexta-feira, “greve a todos os períodos normais de trabalho que tenham a duração prevista superior a seis horas, para as categorias Inspetor de Tração ou Inspetor Chefe de Tração”.
O tribunal arbitral decretou serviços mínimos de cerca de 30% a nível nacional, bem como no que seja necessário à segurança e manutenção do equipamento e instalações e de serviços de emergência e comboios de socorro.
Em fevereiro, as greves convocadas por vários sindicatos da CP levaram à supressão de centenas de comboios por dia.
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