"A Câmara Municipal de Setúbal ativou o apoio social previsto para estes casos, em articulação com o Centro Distrital de Segurança Social e a Associação de Pais e Amigos das Crianças do Casal das Figueiras (APACCF)", disse à agência Lusa fonte da autarquia sadina.

Segundo a mesma fonte, "a APACCF também tem um protocolo com a Segurança Social para fazer o acompanhamento das pessoas desalojadas, que são beneficiárias do Rendimento Social de Inserção (RSI)".

O incêndio, que ocorreu pouco antes do meio-dia no número 146 da Rua José Carlos da Maia, num edifício que terá sido utilizado em atividades industriais/comerciais, mas que estava devoluto há muito tempo, foi considerado extinto uma hora depois, cerca das 13:00.

Segundo o comandante dos Bombeiros Sapadores de Setúbal, Paulo Lamego, "o incêndio não provocou vítimas e a principal preocupação dos bombeiros foi evitar a propagação das chamas a outros edifícios contíguos".

Paulo Lamego referiu ainda que o imóvel em causa estava devoluto há muitos anos e apresentava risco de desmoronamento de uma zona interior construída em madeira.