Segundo o comandante do Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto, Carlos Marques, “arderam dois anexos pertencentes aos números 20 e 21” da referida ‘ilha’”.
O comandante dos Sapadores Bombeiros portuenses acrescentou que os anexos eram constituídos “por cozinha, lavandaria e sala e pertenciam à mesma família”.
As duas vítimas, ambas moradoras, “foram assistidas pelo INEM no local”, não tendo havido necessidade “de as conduzir ao hospital, como foi previsto inicialmente”.
O comandante Carlos Marques explicou que o incêndio começou na cozinha, “cujo piso é em madeira aglomerada e ardeu totalmente, alastrando ligeiramente, pela cobertura, ao anexo lateral”.
Contudo, não há desalojados na sequência do fogo.
No local estiveram 30 elementos do Batalhão de Sapadores Bombeiros, apoiados por dez viaturas, decorrendo, neste momento, “os trabalhos de rescaldo”.
Segundo a Proteção Civil, o incêndio foi considerado dominado às 13:25, mas as ruas João de Deus e Augusto Gil continuavam cortadas ao trânsito.
Uma das vizinhas, Aida Silva, disse aos jornalistas, no local, que o fogo surgiu após terem sido ouvidas duas explosões.
Pelas 13:45, as autoridades presentes no local permitiram aos residentes o acesso rápido às habitações para verificar o estado em que estas se encontravam, tendo iniciado as perícias.
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