Luís Caramujo explicou que o fogo ocorreu na empresa Estereobato, situada na zona industrial de Mora, numa “zona de máquinas e motores”, que envolvia “um tipo de materiais perigosos, que foram confinados, sem causar derrames nem fugas”.

O incêndio causou “prejuízos avultados”, não há registo de feridos, e a Polícia Judiciária (PJ) foi chamada ao local para investigar as causas do fogo, adiantou o comandante dos bombeiros.

Fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Central indicou que o alerta foi dado às 11:05, tendo o fogo entrado em  fase de rescaldo às 13:31.

No combate ao incêndio estiveram envolvidos bombeiros de várias corporações dos distritos de Évora e de Portalegre, tendo também sido mobilizados para o local militares da GNR, elementos do Serviço Municipal de Proteção Civil, da empresa E-Redes, da junta de freguesia e da PJ, num total de 53 operacionais, apoiados por 18 veículos.