De acordo com o ‘site’ do organismo, pelas 05:50, combatiam o incêndio, atualmente com uma frente ativa, 156 bombeiros, apoiados por 52 meios terrestres.

O incêndio, que começou na madrugada de segunda-feira, chegou a ser dado como extinto, mas teve uma reativação “violenta” devido ao “vento, declive e combustível”, explicou o comandante dos bombeiros Duarte Ribeirinho.

O incêndio de Cabeceiras de Basto é o único que aparece no ‘site’ da ANPC como “ocorrência importante” - fogo de grandes dimensões, com duração superior a três horas e com mais de 15 meios de proteção e socorro envolvidos.

O ‘site’ da proteção civil apenas contempla os incidentes do continente, já que as regiões autónomas têm serviços próprios nesta área.