De acordo com as informações avançadas à Lusa, “não há ainda informação de casas ameaçadas ou estradas cortadas”, apenas algum condicionamento para a circulação das viaturas operacionais. A mesma fonte do CDOS de Vila Real referiu também que existem aldeias perto desta ocorrência e que “os acessos são difíceis” à zona de mato que está a arder.

A página da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) detalhava às 13:00 que estavam no local 125 operacionais, apoiados por 36 veículos e uma aeronave, sendo este o incêndio ativo no território continental a concentrar mais meios. A ocorrência na freguesia de Adoufe e Vilarinho de Samardã foi notificada às 07:03 de hoje.

A nível nacional registavam-se às 13:00 um total de oito incêndios ativos, com destaque para os quatro fogos no distrito do Porto (concelhos de Lousada, Gondomar, Vila Nova de Gaia e Marco de Canaveses), além de um em Bragança (Carrazeda de Ansiães), um em Lisboa (Loures) e outro em Vila Real (Chaves).

Portugal entrou hoje, às 00:00, em situação de alerta devido ao “agravamento do risco de incêndio rural" e ao aumento das temperaturas, após semanas com fogos que, só na serra da Estrela, destruiu mais de 28 mil hectares.

A situação de alerta, anunciada na sexta-feira, mas formalizada no sábado, por decisão dos ministérios da Administração Interna, Defesa Nacional, do Trabalho, da Saúde, do Ambiente e da Agricultura, prevê medidas extraordinárias e será reavaliada pelo Governo na segunda-feira.

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