De acordo com o IPMA, no norte do país estão em risco ‘máximo’ de incêndio nove concelhos do distrito de Bragança: Bragança, Vimioso, Macedo de Cavaleiros, Mogadouro, Alfandega da Fé, Vila Flor, Freixo de Espada à Cinta, Torre de Moncorvo e Carrazeda de Ansiães.

No distrito da Guarda, o IPMA colocou também em risco máximo de incêndio os concelhos de Vila Nova de Foz Côa, Figueira de Castelo Rodrigo, Mêda, Pinhel e Trancoso.

Castelo Branco e Viseu são dois distritos igualmente em alerta, sobretudo para os concelhos de Oleiros, Proença-a-Nova, Vila Velha de Rodão, Vila de Rei e Penamacor, assim como Tabuaço, Sernancelhe e Penedono.

O Algarve é outra das zonas do país em maior risco, com sete concelhos do distrito de Faro em alerta: Castro Marim, Alcoutim, Tavira, São Brás de Alportel, Loulé, Silves e Monchique.

O IPMA colocou também em risco ‘máximo’ os concelhos de Odemira (Beja), Gavião e Nisa (Portalegre), Mação (Santarém) e Murça (Vila Real).

Outros concelhos dos distritos de Portalegre, Santarém, Beja, Vila Real, Viseu, Guarda, Castelo Branco e Faro apresentam risco ‘muito elevado’ de incêndio.

O risco de incêndio determinado pelo IPMA engloba cinco níveis, que podem variar entre ‘reduzido’ e ‘máximo’.

O cálculo é feito com base nos valores observados às 13:00 em cada dia relativamente à temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.

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