“O indivíduo em causa, natural de Paços de Ferreira, com 39 anos de idade, considerado perigoso e violento, encontrava-se em ausência ilegítima da cadeia galega de A Lama, da Província de Pontevedra, depois de lhe ter sido concedida saída precária, em 2017, da qual não regressou”, explica um comunicado da PJ.

Fonte da PJ disse à agência Lusa que o homem estava preso em Espanha na sequência de uma condenação a 10 anos de cadeia por tráfico de droga naquele país, cometido quando se encontrava evadido após os crimes de Viana do Castelo.

A captura agora anunciada foi efetuada a coberto de mandado judicial.

No caso do “Museu do Ouro”, o homem tinha sido condenado por crimes de falsificação ou contrafação de documento, dois homicídios tentados, três ofensas à integridade física qualificada, detenção de arma proibida e roubo.

Os factos que levaram à condenação reportam-se a setembro de 2007, quando um grupo de indivíduos fortemente organizado e armado, irrompeu pela ourivesaria “Museu do Ouro”, em Viana do Castelo, ali tendo procedido à subtração de objetos em exposição, cujos prejuízos foram quantificados em várias centenas de milhares de euros.

O grupo de cinco indivíduos foi julgado e condenado em penas de prisão superiores a 19 anos, reduzidas para 14 anos e seis meses, após recurso para os tribunais superiores.

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