O Ministério Público acusou João Pedro Luizo, alegado mentor do crime, Édi Barreiros, Fábio Martins e Catarina Sanches de terem cometido, em coautoria, os crimes homicídio qualificado, sequestro, roubo e furto e ainda profanação de cadáver, este último crime imputado a três dos arguidos.
Fábio Martins responde também por detenção de arma e munições proibidas.
Na fase de instrução do processo, o juiz retirou as acusações de homicídio, sequestro e furto imputados a Catarina Belo, que agora, em julgamento, vai responder por roubo.
David Mota ('rapper' Mota Jr.) foi morto aos 28 anos, a 14 de março de 2020, no Cacém, e o seu corpo foi encontrado numa zona descampada em Sesimbra dois meses depois.
Segundo a acusação, a vítima sofreu, junto ao prédio onde residia, várias agressões violentas e graves lesões traumáticas cranianas que lhe provocaram a morte.
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