Em resposta aos deputados na comissão parlamentar de Saúde, Graça Freitas admitiu que foram encontradas nos equipamentos do São Francisco Xavier, onde surgiu o surto de ‘legionella’, “deficiências de manutenção dos equipamentos” visitados pelos técnicos após a deteção do surto.

“De facto, por observação documentada, encontraram-se condições de conservação que seriam propícias ao desenvolvimento de bactérias”, afirmou Graça Freitas.

Segundo o relatório preliminar que as autoridades de saúde elaboraram, a equipa de saúde ambiental que visitou as instalações do São Francisco Xavier, em Lisboa, constatou o mau estado de conservação de torres de arrefecimento.

Tendo em conta a degradação do interior da torre de arrefecimento, os especialistas sugeriram mesmo a sua substituição por uma torre sem água.

O surto de ‘legionella’ no Hospital São Francisco Xavier infetou 56 pessoas, cinco das quais morreram.

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