“Neste momento, temos uma adesão de 70% a 80%”, disse Vítor Martins, do Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos.
O pré-aviso de greve, de fevereiro de 2017, está a ser executado desde sábado, 29 de abril, pelos trabalhadores que são responsáveis pela assistência de passageiros com mobilidade reduzida nas estruturas aeroportuárias geridos pela Aeroportos e Navegação Aérea e que é feito por “pessoal especializado”.
“Os atrasos acontecem à chegada e saída dos aviões, principalmente nas partidas”, explicou.
De acordo com Vítor Martins estavam previstas para hoje 180 assistências deste tipo e acrescentou que não estão a ser assegurados serviços mínimos, já que a “empresa não os solicitou, porque pensou que não ia haver greve”.
Esta greve tem um pré-aviso até final do mês de julho e reivindica os escalões na profissão, aumentos, um seguro de saúde, melhores equipamentos e subsídio de risco.
A Lusa contactou a empresa responsável pelo serviço, mas esta recusou qualquer comentário sobre a greve.
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