Do total de deslocados, 11.190 foram para casa de familiares, enquanto 7.926 ficaram em abrigos estatais, informou na quinta-feira o Centro de Operações de Emergências (COE).
A passagem do ciclone destruiu 103 casas e causou danos em 2.238, enquanto 17 comunidades ficaram incontactáveis, acrescentou.
Os efeitos do Irma provocaram o derrocada da ponte que unia a cidade de Ouanaminthe, no Haiti, à província de Dajabón na República Dominicana, segundo os meios de comunicação locais.
Em conferência de imprensa, o diretor do COE, Juan Manuel Méndez, divulgou dados atualizados das consequências da passagem do furacão, que está perto das ilhas Turcos e Caicos, movendo-se em direção às Bahamas, com ventos máximos de 280 quilómetros por hora, segundo o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos.
O mais recente balanço aponta para 14 mortos à passagem do Irma por várias ilhas das Caraíbas.
Cerca de 1,2 milhões de pessoas foram já afetadas pela passagem do Irma nas Caraíbas, um número que poderá alcançar os 26 milhões de pessoas, de acordo com a última previsão divulgada pela Cruz Vermelha Internacional.
Três furacões estão a progredir em simultâneo no Atlântico, depois das tempestades José e Katia passarem a esta categoria, juntando-se assim ao Irma.
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