Os menores, com idades compreendidas entre os 8 e os 17 anos, foram encontrados durante inspeções das autoridades brasileiras em trabalhos como a construção civil, venda de bebidas alcoólicas, recolha de lixo, mecânica, lavagem de carros e venda ambulante em locais públicos.
As inspeções visaram atividades incluídas na Lista das Piores Formas de Trabalho Infantil, sendo os números agora divulgados preliminares, afirma o jornal.
O Estado de Mato Grosso do Sul é o que tem mais casos, com 124 resgates, seguido de São Paulo, com 60, e Minas Gerais, com 54, tendo os menores sido encaminhados para os serviços de proteção à criança.
“Ao serem encontradas pela auditora fiscal do Trabalho, as vítimas foram afastadas das atividades e encaminhadas à rede de proteção à infância e à adolescência para inclusão em políticas públicas de proteção social e educação”, afirma o Estado de Minas.
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