"Os vídeos têm que prevenir a homossexualidade, controlá-la e obter ajuda", além de explicar "os seus problemas e consequências", pode ler-se no site do Ministério da Saúde da Malásia.

Os ativistas que defendem os direitos dos homossexuais condenaram de imediato a iniciativa, num país de maioria muçulmana.

A homossexualidade está oficialmente proibida na Malásia e pode ser punida com penas de prisão, castigos corporais ou multas.