O protesto foi convocado pelo Sindicato Independente Nacional dos Ferroviários (SINFB) depois de, segundo o dirigente sindical José Oliveira Vilela, ter sido conhecido que as candidaturas anunciadas para reforçar a EMEF não abrangem a oficina dos comboios alfa pendular.

“A nossa estrutura sindical decidiu que era a gota de água numa situação que já se arrasta há muito na UMAV e que teria de ser desencadeada uma ação que mostrasse a preocupação com o que se está a passar”, lê-se em informação do SINFB.

O sindicalista criticou que não haja recrutamento para a UMAV, onde se “vivem situações muito complicadas por falta de trabalhadores”, o que “obriga a um esforço enorme”.

“Quantas menos pessoas laboram, aumenta mais o peso da manutenção”, garantiu José Oliveira Vilela, prevendo que as informações sobre as “péssimas condições” dos serviços ainda se agravem mais.

“Queremos que a tutela [Ministério das Infraestruturas] olhe de uma maneira diferente para a EMEF e coloque trabalhadores onde são precisos”, disse.

O ministério de Pedro Marques anunciou recentemente o reforço do setor da manutenção do material circulante, com o recrutamento de mais 102 trabalhadores para a EMEF.

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