“Inesquecível por vir 31 anos depois da última vinda de um Presidente português, inesquecível pelo calor do povo guineense, inesquecível pelo acolhimento da parte de todas as autoridades, começando pelo senhor Presidente da República, continuando na Assembleia Nacional Popular e culminando no senhor primeiro-ministro, e incluindo também os partidos políticos e vários setores da sociedade civil”, afirmou Marcelo Rebelo de Sousa.

O Presidente português falava no final de um encontro com o primeiro-ministro guineense, Nuno Gomes Nabiam, no Palácio do Governo, em Bissau, que encerrou a sua visita oficial à Guiné-Bissau.

Nas declarações aos jornalistas, Marcelo Rebelo de Sousa agradeceu a Nuno Gomes Nabiam o “retrato que deu da situação económica, social e política guineense num tempo de estabilização, superação de ultrapassagem da pandemia e de desenvolvimento económico e social sustentado no futuro, isto é duradouro e a pensar nas gerações mais jovens”.

“Nós iremos concretizar neste novo ciclo que se inicia com esta visita muitos dos objetivos, dos sonhos, das aspirações legítimas de cooperação entre os dois Estados e os dois povos”, disse Marcelo Rebelo de Sousa, acrescentando que o primeiro-ministro António Costa virá o “mais rapidamente possível” à Guiné-Bissau.

Marcelo Rebelo de Sousa disse também que ter a certeza que a “cooperação entre Estados, entre responsáveis políticos, será no futuro muito mais ambiciosa, muito mais frutuosa e muito mais promissora do que foi no passado ou é no presente”.

O encontro com o primeiro-ministro guineense foi o último ponto do programa desta visita oficial de cerca de 24 horas à Guiné-Bissau.

No trajeto entre a Livraria Coimbra e o Palácio do Governo, Marcelo Rebelo de Sousa voltou a encontrar uma multidão concentrada nos dois lados da estrada para o saudar, e empoleirou-se uma vez mais na porta da viatura para acenar às pessoas.

O secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Francisco André, acompanhou o Presidente português em todos os pontos da agenda.

O chefe de Estado deixou a Guiné-Bissau de regresso a Portugal num avião da Força Aérea Portuguesa perto das 21:00 locais (22:00 em Lisboa).

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