Segundo a nota, os centros de coordenação de busca e salvamento marítimo de Lisboa e de Ponta Delgada, e o sub centro do Funchal concluíram 2019 “com uma taxa de eficácia de 98,8%, correspondente a 241 pessoas salvas em 511 ações de busca e salvamento”.

Para a Marinha, estes números constituem um contributo significativo “para a salvaguarda da vida humana no mar, nas áreas marítimas da responsabilidade de Portugal”.

Além dos meios da Marinha, nas 511 missões de busca e salvamento foram empenhados igualmente meios de salvamento da Autoridade Marítima Nacional, da Força Aérea e outros recursos e meios de entidades pertencentes à estrutura auxiliar do Sistema Nacional de Busca e Salvamento.

Entre estes, incluem-se o Instituto Nacional de Emergência Médica, os serviços nacionais e regionais de Proteção Civil, bombeiros e administrações marítimas e portuárias.

“Salienta-se, igualmente, o apoio prestado pelos navios mercantes nas ações de busca e salvamento, desviando-se das suas rotas comerciais para prestarem o auxílio necessário, sempre coordenados pelos centros nacionais”, aponta a Marinha.

Os centros de coordenação “são operados por militares da Marinha num regime de trabalho de 24 horas por dia e sete dias por semana, garantindo a coordenação de todas as ações”, notou.

No comunicado, a Marinha portuguesa salientou que a área de responsabilidade nacional “equivale a 63 vezes a área terrestre” de Portugal e que “a taxa de sucesso anual do serviço nacional de busca e salvamento marítimo situa-se, em média, acima dos 90%, distinguindo-se como um valor de referência a nível mundial”.

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