A saída de Marinho e Pinto da liderança do PDR foi noticiada pelo Público ‘online’ e confirmada pelo próprio à agência Lusa.
“Vou fazer 70 anos e acho que devemos abrir as portas às pessoas mais novas, com mais criatividade e com mais ideias para o futuro. Além disso, não fui bem-sucedido nas últimas eleições”, justificou o líder do PDR, em declarações à Lusa.
Marinho e Pinto garantiu, contudo, que irá permanecer no Partido Democrático Republicano, que ajudou a criar em 05 de outubro de 2014, mas que só viria a ser constituído oficialmente em fevereiro de 2015.
“Sou fundador e irei continuar”, assegurou.
As eleições para os órgãos dirigentes do PDR deverão realizar-se no início do próximo ano, em princípio em janeiro, disse o ainda líder, embora notando que será uma comissão eleitoral a marcar a assembleia-geral de militantes que elegerá o novo presidente.
A única dúvida quanto à data das eleições reside no facto de o partido estar a mudar a sua sede nacional, acrescentou, admitindo que janeiro é por enquanto uma data meramente indicativa.
Nas últimas legislativas o PDR alcançou 0,23%, correspondentes a 11.674 votos, de acordo com o mapa oficial publicado em Diário da República.
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