“Um monstro que considera o meu marido uma máquina política desumana tentou extinguir a paixão de Donald, o riso, a criatividade, o amor pela música e a inspiração”, disse a ex-primeira-dama dos Estados Unidos num comunicado de imprensa publicado na sua conta na rede social X.
O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, de 78 anos, ficou ligeiramente ferido no sábado, após vários tiros terem sido disparados durante um comício em Butler, Pensilvânia, que fizeram um morto e dois feridos graves entre os espectadores. A polícia confirmou a morte do suposto autor.
Antes de ser retirado, o também candidato presidencial levantou o punho em direção à multidão, numa imagem que especialistas políticos consideram que se tornará icónica.
“Quando vi aquela bala violenta atingir o meu marido, Donald, percebi que a minha vida e a de Barron [o filho de ambos] estavam à beira de uma mudança devastadora”, disse Melania Trump, mulher do bilionário desde 2005, considerando que se deve lembrar que “diferentes opiniões, políticas e jogos políticos são inferiores ao amor”.
Já hoje, Donald Trump apelou aos norte-americanos para que se mantenham unidos e determinados.
“Neste momento, é mais importante do que nunca que nos mantenhamos unidos e mostremos o nosso verdadeiro caráter como americanos, permanecendo fortes e determinados, e não permitindo que o mal vença”, assegurou o candidato republicano às eleições presidenciais norte-americanas na sua plataforma Truth Social.
A tentativa de assassínio de Trump suscitou a condenação generalizada dos líderes mundiais
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