Collomb disse à rádio Europe 1 que a planificação destes ataques “não estava completamente finalizada” e adiantou que somente estavam previstos no sul e oeste da França.

As pessoas por trás desses atentados, sobre os quais o ministro não adiantou mais detalhes, estão nas mãos das autoridades.

“O terrorismo vai durar, entretanto, vários anos. A ameaça continua a existir”, concluiu Collomb, na mesma semana em que o Executivo francês apresentou um novo plano com 60 medidas para travar o aumento de pessoas cadastradas como potencialmente radicalizadas, que em 2018 situa-se em quase 20.000, pelo menos mais 60% do que em 2016.