Os contratos dizem respeito a duas áreas (PT5-C e A5-A) entregues no quinto concurso de atribuição realizado pelo Governo de Moçambique.
A sul-africana Sasol vai fazer prospeção na área PT5-C, em terra, que cobre 3.000 quilómetros quadrados no centro do país, na região de Pande e Temane, província de Inhambane e de onde já extrai gás natural.
A italiana Eni lidera um consórcio vai procurar hidrocarbonetos na zona A5-A em alto mar, no norte do país, com uma área de 5.000 quilómetros quadrados ao largo de Angoche, província de Nampula.
A Eni lidera outro consórcio em parceria com a ExxonMobil que vai iniciar a exploração de gás natural em 2022 ao largo do extremo norte do país, através de uma plataforma flutuante em construção.
A cerimónia de assinatura de contratos que hoje se realiza é a segunda relativa às seis áreas atribuídas no quinto concurso.
No dia 08 de outubro, o governo moçambicano e um consórcio liderado pela multinacional norte-americana ExxonMobil assinaram também contratos relativos à concessão de outras três áreas para pesquisa e produção.
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