A empreitada está dividida em duas fases, a primeira das quais está relacionada com obras de conservação das fachadas poente e norte, orçadas em 700 mil euros, refere a DGPC em nota de imprensa.
As obras preveem intervenções de conservação e restauro da cantaria, vitrais e portal, dos rebocos e respetivas pinturas, a reparação das caixilharias dos vãos e respetivos gradeamentos, dos pátios interiores da galeria de exposições e do sistema dissuasor de pombos e a melhoria dos acessos e da segurança das escadas.
Numa segunda empreitada, com um custo de 300 mil euros, o espaço da entrada do mosteiro e salas adjacentes vão ser adaptados para aí serem instalados bilheteiras automáticas, cacifos, um serviço de distribuição de áudio-guias e uma loja.
As obras preveem também o restauro do claustro de D. Afonso VI.
As intervenções são comparticipadas por fundos comunitários do Programa Centro 2020.
Questionada pela Lusa, a DGPC esclareceu que os concursos públicos para as duas empreitadas deverão ser lançados até março de 2019, prevendo-se a execução das obras entre 2019 e 2020.
A DGPC informou ainda que estabeleceu uma parceria com a Transparência e Integridade Associação Cívica, organização não-governamental que representa em Portugal a Transparência Internacional.
Aquela associação cívica vai acompanhar o projeto, desde a decisão de contratar até ao final da obra, garantindo os princípios da transparência e legalidade no processo.
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