Pelosi observou que o objetivo da sua visita era reafirmar “a forte relação” entre os Estados Unidos e Taiwan com base nos “status quo”.

A democrata acrescentou que a viagem também serviu para mostrar o seu respeito pelo “sucesso” económico e “entusiasmo” do povo taiwanês pela democracia norte-americana, dizendo que se sentia “muito orgulhosa” da delegação do Congresso dos Estados Unidos que liderou durante a visita à Ásia.

Na semana passada, Pelosi fez uma digressão pela região, acompanhada por vários congressistas norte-americanos, que a levou a Singapura, Malásia, Taiwan, Coreia do Sul e Japão.

A líder da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos indicou hoje que se apresentou com “humildade” e “respeito para ouvir, aprender”.

“Fui lá com os pontos de vista que o Presidente [dos Estados Unidos, Joe Biden] havia proposto e que partilhei com franqueza e respeito”, destacou.

Na terça-feira, Taiwan iniciou testes à sua capacidade defensiva contra a China, que há quase uma semana tem intensificado as manobras militares em torno da ilha em retaliação à visita de Pelosi.

Joe Biden admitiu na segunda-feira estar “preocupado” com a implantação de armas da China em torno de Taiwan, embora dizendo não acreditar que vá mais longe.

Em todos os momentos, a Casa Branca procurou distanciar-se da visita e ressaltou que foi uma decisão pessoal de Pelosi.

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