De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas o número de mortos subiu de 1.754 para 1.801, enquanto as infeções aumentaram de 42.713 para 44.483.
O número total de doentes recuperados subiu de 14.152 para 14.921
O norte de África mantém-se como a região mais afetada pela doença, com 1.112 mortos e 16.926 casos registados.
Na África Ocidental, há 288 mortos e 11.871 infeções.
A África Austral contabiliza 145 mortos, em 7.241 casos de covid-19.
A pandemia afeta 53 dos 55 países e territórios de África, com cinco países — África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos e Nigéria – a concentrarem cerca de metade das infeções pelo novo coronavírus e mais de dois terços das mortes associadas à doença.
O Egito regista 429 mortos e 6.465 infetados, a África do Sul conta 131 mortos e 6.783 doentes infetados, enquanto Marrocos totaliza 174 vítimas mortais e 4.903 casos e a Nigéria tem 87 mortos e 2.558 infetados.
O maior número de vítimas mortais regista-se na Argélia (463), em 4.474 doentes infetados.
Apenas o Lesoto e a República Saarauí continuam sem notificar casos de covid-19.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 257 casos, incluindo o primeiro-ministro no poder e mais três membros do seu Governo, e regista uma morte.
Cabo Verde tem 165 casos e duas mortos.
São Tomé e Príncipe tem 3 mortos e registou um grande aumento de infetados para 161, anunciado no sábado pelo Governo, que não soube esclarecer, no entanto, se este número já engloba os 23 casos acumulados até então.
Moçambique tem 80 doentes infetados e Angola tem 35 casos confirmados de covid-19 e dois mortos.
A Guiné Equatorial, que está integrada na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 315 casos positivos de infeção e um morto, segundo o África CDC.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 245 mil mortos e infetou mais de 3,4 milhões de pessoas em 195 países e territórios.
Mais de um milhão de doentes foram considerados curados.
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