"Conseguimos os primeiros sorrisos, apesar do medo e da incerteza que vemos nos seus rostos", escreveu a ONG no Twitter em relação aos migrantes resgatados, denunciando a "perseguição e os abusos nos seus países, assim como torturas na Líbia".

Os imigrantes, na sua maioria sudaneses da região de Darfur, passaram 50 horas numa lancha pneumática sem água.

Muitos deles tinham queimaduras provocadas pela mistura de combustível e água salina.

Com a chegada do barco da Proactiva Open Arms, alguns atiraram-se à água com medo de serem devolvidos à Líbia, onde são frequentes os abusos e violências com os imigrantes.

O barco espera agora autorização de algum porto para desembarcar os migrantes.