“Se encerrarem a missão, suspenderemos todas as comunicações com a administração norte-americana”, afirmou o secretário-geral da OLP, Saeb Erakat, na rede social Twitter, sublinhando que a decisão dos Estados Unidos é “infeliz e inaceitável”.
O responsável acredita que os Estados Unidos tomaram a decisão pressionados pelo governo de Israel, num momento em que a OLP “tenta alcançar um acordo definitivo” de paz no Médio Oriente.
Segundo Saeb Erakat, o Departamento de Estado norte-americano enviou uma carta oficial à OLP indicando que não poderá assegurar a permanência de uma representação da organização em Washington.
A decisão dos Estados Unidos assenta numa lei norte-americana que estipula que a missão palestiniana pode ser encerrada se a OLP avançar com ações contra Israel no Tribunal Penal Internacional.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, escusou-se a fazer comentários, dizendo apenas que se tratada um assunto legal dos Estados Unidos.
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