Na entrevista ao The Sunday Times, o músico, de 76 anos, relatou que na altura se sentiu “humilde” perante tal experiência.
"Era enorme. Uma parede imensa da qual eu não conseguia ver o topo e eu estava no fundo. Qualquer outra pessoa diria que era apenas a droga, a alucinação, mas nós sentimos que tínhamos visto uma coisa superior”, disse Paul McCartney.
Nos últimos anos dos Beatles, a música do emblemático quarteto de Liverpool foi fortemente influenciada pelo uso de drogas psicadélicas.
Na mesma entrevista, McCartney afirmou acreditar que os seus familiares mais próximos que já morreram, incluindo a sua mulher Linda, continuam a olhar por ele.
McCartney está atualmente a promover um novo álbum com músicas inéditas, intitulado "Egypt Station" e com data de lançamento a 07 de setembro, e uma tournée para 2019 já com várias datas para os Estados Unidos e para a Europa.
Os Beatles terminaram em 1970, deixaram mais de uma dezena de álbuns, e só dois músicos da formação ainda estão vivos, Paul McCartney e Ringo Starr.
Comentários