Em comunicado enviado à Lusa, Paulo Cunha sublinha que a “proximidade” das eleições autárquicas teve “um peso decisivo” na decisão de se recandidatar.

“Não escondo que a proximidade das eleições autárquicas, e a perceção da ajuda que poderei dar ao sucesso das nossas diversas candidaturas, teve um peso significativo nessa decisão”, refere.

Paulo Cunha acrescenta que ponderou também a “especial circunstância que o PSD viverá no próximo ciclo político nos âmbitos distrital e nacional”.

Diz que com Luís Montenegro na liderança do PSD e Hugo Soares como secretário-geral há “um enquadramento nacional facilitador da ação política distrital”.

Paulo Cunha é vice-presidente do PSD.

Foi presidente da Câmara de Vila Nova de Famalicão durante dois mandatos, tendo decidido não se recandidatar em 2021.

É presidente da Distrital de Braga desde 2020.

Nas autárquicas de 2021, o PSD, sozinho ou em coligação, ganhou nove das 14 câmaras do distrito, designadamente Braga, Barcelos, Vila Nova de Famalicão, Vieira do Minho, Amares, Vila Verde, Terras de Bouro, Celorico de Basto e Esposende.

O PS venceu as restantes cinco.