“Nesta fase registámos 104 mortos e os bombeiros encontraram 24 sobreviventes”, disse a Proteção Civil da cidade, que fica a 60 quilómetros a norte do Rio de Janeiro.

O Brasil vive uma época de chuvas particularmente mortífera este ano.

Hoje de manhã, nas ruas de Petrópolis muitos residentes falavam sobre os desaparecidos, que de acordo com os números oficiais ascende a 35, segundo um jornalista da agência de notícias francesa AFP.

Os bombeiros trabalharam toda a noite na cidade, de 300.000 habitantes, que foi atingida pelas fortes chuvas, mas tiveram de parar durante algumas horas devido à instabilidade do solo, que está alagado.

O número de mortos é ainda provisório e tem vindo a aumentar consecutivamente desde as chuvas torrenciais que transformaram as pitorescas ruas do centro da cidade em rios de lama, inundaram casas e arrastaram dezenas de carros.

Petrópolis teve mais chuva em poucas horas, na terça-feira à noite, do que a média para todo o mês de fevereiro, de acordo com a agência meteorológica MetSul.

O governador do estado do Rio de Janeiro, Claudio Castro, disse, numa conferência de imprensa, que foi “a pior chuva desde 1932”.

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