A China, que vê Taiwan como parte de seu território, lançou os maiores exercícios militares de todos os tempos ao redor da ilha depois que Pelosi desafiou severas ameaças para tornar-se a autoridade norte-americana mais importante a pisar em solo taiwanês nos últimos anos.
Agora em Tóquio, na etapa final da sua visita à Ásia, Pelosi não falou diretamente sobre os exercícios, mas salientou que os políticos americanos deveriam poder viajar livremente para Taiwan.
"Eles podem tentar impedir elementos Taiwan de visitar ou participar ativamente, mas não vão isolar Taiwan ao ponto de nos impedir de viajar para lá", disse.
"Não permitiremos que eles isolem Taiwan", salientou, acrescentando que a sua viagem "não visava mudar o status quo" na região.
Pelosi conotou a ilha democrática de "um dos países mais livres do mundo", dizendo estar "orgulhosa" do trabalho que ali tem sido feito, mostrando, contudo, as preocupações relacionadas com a China continental, desde supostas violações comerciais e proliferação de armas até direitos humanos.
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