De acordo com dados da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna (MAI), em julho “havia 120 efetivos da Guarda Nacional Republicana (GNR), 106 da Polícia de Segurança Pública (PSP), 78 do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e um da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) — as Forças e Serviços de Segurança tutelados pelo MAI — destacados em missões e funções internacionais ou de proteção a representações diplomáticas portuguesas”.
“A par da participação em missões ou colocação em agências e instituições internacionais, maioritariamente na Europa e em África, alguns desses elementos operaram como Oficiais de Ligação (GNR, PSP) e Oficiais de Ligação de Imigração (SEF) junto da rede diplomática e consular portuguesa”, adianta o MAI em comunicado.
Do total de 305 elementos, dos quais 28 mulheres, 228 estavam colocados na Europa, 47 em África, 14 na Ásia e 16 nas Américas do Norte e do Sul.
Os operacionais portugueses foram destacados em missões de treino e aconselhamento da UE na Ucrânia, Arménia, Bósnia, Kosovo, Geórgia, Moçambique e Somália, no reforço das missões da agência europeia de fronteiras Frontex, assim como junto do Governo de Timor-Leste, da Interpol, Força de Gendarmeria Europeia (Eurogendfor) ou Guardia Civil espanhola, refere o ministério.
No quadro das Nações Unidas, o MAI realça as participações na Missão de Estabilização da República Centro-Africana (MINUSCA, na sigla em inglês).
Os Oficiais de Ligação de Imigração estiveram presentes em Angola, Argélia, Brasil, Cabo Verde, China, Espanha, Guiné-Bissau e Índia, Marrocos, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste, bem como junto da Europol e da Representação Permanente de Portugal junto da UE.
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