As obras premiadas serão anunciadas numa sessão que irá decorrer no salão nobre dos Paços do Concelho, às 18:00, com a presença do presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML), Fernando Medina, e da vereadora da Cultura, Catarina Vaz Pinto.
Entre vencedores e menções honrosas, serão 13 as obras apresentadas e distinguidas, naquele que a autarquia destaca como “um dos reconhecimentos máximos de arquitetura atribuído em Portugal”.
O galardão atribuído pela CML – que tem como objetivo promover e estimular a arquitetura de excelência na cidade – vai reconhecer os autores que, nos anos de 2013 a 2016, se destacaram com novas edificações, reabilitações e remodelações, ou intervenções em espaços verdes.
Instituído em 1903, ao longo dos seus 115 anos de história, apesar das variadas formas que adotou, distinguiu desde logo, em partes iguais, o autor do projeto e o promotor da obra.
Em 1982, o Prémio Valmor fundiu-se com Prémio Municipal de Arquitetura, altura em que passou a dispensar candidatura prévia, abrangendo de novas edificações a ampliações, passando por remodelações, reabilitações ou intervenções no espaço público, sejam projetos de natureza pública ou privada.
Na sua última edição, em 2012, o Prémio Valmor e Municipal de Arquitetura foi atribuído a João Luís Carrilho da Graça pela reabilitação de um edifício de habitação, na Calçada do Combro (2010) e, ‘ex-aequo’, ao Atelier Central e ao Atelier dos Remédios – Arquitectura e Renovação Urbana, Lda.
Estes ateliês tinham sido os autores dos projetos das escolas Vergílio Ferreira e Rainha Dona Leonor (2011), respetivamente.
Este ano, e no âmbito da renovação da parceria estratégica com a CML, a Trienal de Lisboa participa no Prémio Valmor e Municipal de Arquitetura, colaborando na organização desta distinção.
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