Carlos Agostinho do Rosário foi nomeado para o cargo em 2015, quando o chefe de Estado moçambicano formou o seu Governo no primeiro mandato, após vencer as eleições gerais de 2014.

A nota não avança detalhes sobre as causas da exoneração de Carlos Agostinho do Rosário, um membro da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo, no poder) que foi embaixador na Indonésia e Timor-Leste, antes de chegar ao cargo de primeiro-ministro.

Além de Carlos Agostinho do Rosário, segundo a nota da Presidência, o chefe de Estado moçambicano exonerou Lídia de Fátima da Graça Cardoso do cargo de vice-ministra da Saúde.

Na quarta-feira, Filipe Nyusi também exonerou seis dos seus 18 ministros, entre os quais os das Finanças e Recursos Minerais, Adriano Maleiane e Max Tonela, respetivamente.