"É pena não ter frequentado esta escola e saber o que estes meninos quando saírem da escola já sabem. Aquilo que, infelizmente, muitos responsáveis no mundo não sabem é que temos um planeta cujo primeiro dever é preservá-lo para as gerações futuras", disse António Costa aos jornalistas depois de uma visita à Escola de Ciência Viva de Vila Nova da Barquinha, no distrito de Santarém.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, justificou a decisão anunciada na quinta-feira nos jardins da Casa Branca com a desvantagem que o acordo climático representa para os Estados Unidos da América.
Concluído em 12 de dezembro de 2015 na capital francesa, assinado por 195 países e já ratificado por 147, o acordo entrou formalmente em vigor em 04 de novembro de 2016, e visa limitar a subida da temperatura mundial reduzindo as emissões de gases com efeito de estufa.
Portugal ratificou o acordo de Paris em 30 de setembro de 2016, tornando-se o quinto país da União Europeia a fazê-lo e o 61.º do mundo.
O acordo histórico teve como 'arquitetos' centrais os Estados Unidos, então sob a presidência de Barack Obama, e a China, e a questão dividiu a recente cimeira do G7 na Sicília, com todos os líderes a reafirmarem o seu compromisso em relação ao acordo, com a exceção de Donald Trump.
António Costa escusou-se a tecer mais comentários ou a responder a outras questões, tendo centrado o seu discurso no exemplo da Escola Ciência Viva de Vila Nova da Barquinha, projeto pioneiro de promoção da cultura científica dentro da comunidade escolar, e a descentralização de competências para as autarquias na vertente educativa.
Trump olhou para o dinheiro e não para o futuro do planeta, considera Catarina Martins
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE) considerou hoje que o presidente norte-americano, Donald Trump, olhou para o dinheiro e não para o futuro do planeta ao retirar o seu país do acordo de Paris sobre o clima.
"Se fosse um banco já estava salvo. E o que Donald Trump decidiu fazer foi olhar para o dinheiro e não olhar para o futuro", realçou a coordenadora do BE, Catarina Martins, falando em conferência de imprensa em Portimão, no primeiro de dois dias de jornadas parlamentares do Bloco no Algarve.
Definindo como "importante" que 195 países tenham reconhecido no acordo de Paris a necessidade de defender o planeta Terra, a líder bloquista declarou que os ‘lobbys’ das "indústrias extrativas, do petróleo" foram preponderantes na decisão financeira e não com visão para o futuro de Donald Trump.
O presidente dos Estados Unidos da América anunciou na quinta-feira que o país iria abandonar o acordo, justificando a decisão com a desvantagem que o acordo climático representa.
Concluído em 12 de dezembro de 2015 na capital francesa, assinado por 195 países e já ratificado por 147, o acordo entrou formalmente em vigor em 04 de novembro de 2016, e visa limitar a subida da temperatura mundial reduzindo as emissões de gases com efeito de estufa.
Portugal ratificou o acordo de Paris em 30 de setembro de 2016, tornando-se o quinto país da União Europeia a fazê-lo e o 61.º do mundo.
O acordo histórico teve como "arquitetos" centrais os Estados Unidos, então sob a presidência de Barack Obama, e a China, e a questão dividiu a recente cimeira do G7 na Sicília, com todos os líderes a reafirmarem o seu compromisso em relação ao acordo, à exceção de Donald Trump.
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