"Decidimos levar a cabo uma ação contundente contra o terrorismo do Hamas. O exército infligiu-lhe o golpe mais duro desde [a operação de 2014] Margem Protetora e aumentaremos a intensidade dos nossos ataques quando seja preciso", afirmou Benjamin Netanyahu.

Para já, morreram dois jovens de 15 e 16 anos atingidos por estilhaços dos bombardeamentos e 25 pessoas ficaram feridas, segundo o Ministério da Saúde palestiniano.

Netanyahu garantiu que os ataques continuarão até que o movimento palestiniano "entenda a mensagem", com bombardeamentos sobre dezenas de objetivos, incluindo dois túneis, armazéns e fábricas de armas, centros de treino e outros.

Segundo indicaram responsáveis militares israelitas, trata-se de uma "operação em massa que está a acontecer em Gaza" e é uma represália por ataques contra Israel, nomeadamente "a grande quantidade de explosivos e projéteis incendiários e os 'rockets'" disparados para Israel.