Seis membros das equipas que protegem a ajuda humanitária em Gaza foram mortos na quinta-feira à noite após vários ataques israelitas em Deir al-Balah (centro), de acordo com as autoridades do enclave palestiniano controlado pelo Hamas.
O hospital Al-Awda, em Jabalia, no norte da Faixa de Gaza, tenta pelo segundo dia extinguir um incêndio que deflagrou após um bombardeamento israelita, relatou hoje o diretor interino da unidade hospitalar, Mohammed Salha.
As livrarias independentes vão lançar uma campanha conjunta de “apoio ao povo da Palestina e de repúdio ao massacre de Israel sobre o território e o seu povo”, a partir desta sexta-feira.
O Governo israelita anunciou hoje que 107 camiões das Nações Unidas e da comunidade internacional com ajuda humanitária entraram na Faixa de Gaza na quinta-feira após uma "inspeção minuciosa".
Pelo menos que 52 pessoas foram hoje mortas por bombardeamentos israelitas em todo o território palestiniano, de acordo com a Defesa Civil, organismo controlado pelo Hamas.
O Programa Alimentar Mundial (PAM) anunciou hoje que "algumas padarias" na Faixa de Gaza retomaram a produção e distribuição de pão embora ainda insuficiente, numa "corrida contra o tempo" para evitar mortes por fome no território.
Um total de 198 camiões entraram na Faixa de Gaza através da passagem fronteiriça de Kerem Shalom, confirmou hoje um porta-voz do Gabinete das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários em Genebra, na Suíça.
A chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Kaja Kallas, disse hoje estar chocada com o homicídio de dois funcionários da embaixada israelita em Washington, nos Estados Unidos, vincando que não há "lugar para o ódio e o extremismo".
A China exigiu hoje uma investigação completa sobre o incidente em que soldados israelitas dispararam contra uma delegação diplomática na cidade de Jenin, na Cisjordânia, e pediu medidas para evitar que uma situação semelhante se repita.
Um homem e uma mulher, funcionários da embaixada de Israel nos Estados Unidos, foram baleados mortalmente na noite de quarta-feira à frente ao Museu Judaico de Washington, informaram as autoridades.
Israel adiantou hoje que entraram em Gaza 100 camiões de ajuda humanitária da ONU, depois de ter permitido a passagem para o enclave palestiniano de 93 camiões no dia anterior e de cerca de dez na segunda-feira.
O Exército israelita ordenou hoje a evacuação de várias zonas no norte da Faixa de Gaza, antes de uma nova vaga de ataques ao setor, após intercetar um foguete lançado para território israelita.
O primeiro-ministro israelita disse hoje estar pronto para aceitar um "cessar-fogo temporário" na Faixa de Gaza que permita a libertação dos últimos 20 reféns, e posteriormente pretende assumir o controlo de todo o enclave palestiniano.
As autoridades israelitas anunciaram que 93 camiões de ajuda humanitária da ONU entraram hoje na Faixa de Gaza, um dia depois de apenas nove terem sido autorizados, disseram as Nações Unidas.
O porto de Gaza foi transformado num acampamento improvisado e lotado, onde milhares de habitantes procuram desesperadamente um lugar para sobreviver aos ataques implacáveis do Exército israelita.
O chefe humanitário da ONU, Tom Fletcher, criticou a "quantidade lamentável de ajuda" que Israel está a permitir que entre em Gaza, salientando que milhares de bebés podem morrer nas próximas horas.
O Ministério da Saúde do governo do Hamas na Faixa de Gaza anunciou hoje que "todos os hospitais públicos" no norte deste território estão fora de serviço, depois de o exército israelita ter invadido a última unidade em funcionamento.
Um dirigente do movimento islamita palestiniano Hamas disse hoje que uma nova ronda de negociações indiretas com Israel, com o objetivo de pôr fim à guerra em Gaza, tinha começado em Doha "sem quaisquer condições prévias".
O ministro da Defesa israelita, Israel Katz, anunciou hoje que o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) regressou à mesa das negociações e associou este gesto ao início de uma nova ofensiva terrestre israelita na Faixa de Gaza.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, defendeu hoje a necessidade de aplicar uma solução de dois Estados como solução política para o conflito israelo-árabe, um caminho que qualificou como "imperativo", embora tenha também reconhecido que está "distante".
O Exército de Israel informou neste sábado que lançou "amplos bombardeamentos" na Faixa de Gaza ao longo da sexta-feira como parte dos "estágios iniciais" de uma nova ofensiva no território palestiniano.
Pelo menos 79 pessoas morreram hoje de madrugada em Gaza, 53 das quais na cidade de Khan Yunis, em bombardeamentos israelitas à Faixa de Gaza, segundo fontes hospitalares.
O aeroporto internacional de Sana, capital do Iémen, voltou hoje a estar operacional e pronto para receber voos, depois dos fortes bombardeamentos de que foi alvo na semana passada por Israel, anunciou o diretor do aeródromo, Khaled al-Shaif.