O Governo israelita ameaçou hoje causar "destruição e devastação total" em Gaza se os 59 reféns ainda detidos pelo Hamas não forem libertados e vai pedir novamente a retirada dos palestinianos das zonas de combate no enclave.
O Ministério da Saúde do Hamas na Faixa de Gaza aumentou o número de mortos nos bombardeamentos israelitas nas últimas 48 horas para 970, num novo relatório divulgado nesta quarta-feira.
Manifestantes organizam protestos em frente à residência oficial de Benjamin Netanyahu em representação dos reféns israelitas e contra os últimos ataques. Exigem declarações e um cessar-fogo imediato.
Israel considera Portugal um "país amigo", mas pretende maior apoio, "não militar, mas político", afirmou hoje à Lusa o embaixador israelita em Lisboa.
Israel vai, "a partir de agora, agir contra o Hamas com crescente intensidade militar", garantiu hoje o Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita, poucas horas depois de um ataque à Faixa de Gaza que pôs fim a dois meses de tréguas.
O alto-comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Volker Türk, acusou hoje Israel de cometer "crimes de guerra" e exigiu o fim imediato da colonização na Cisjordânia ocupada e a retirada de todos os colonos.
O ministro da Defesa de Israel anunciou hoje que o país "retomou os combates" na Faixa de Gaza até que todos os reféns ainda retidos pelo movimento islamita palestiniano Hamas sejam libertados.
Pelo menos oito habitantes de Gaza morreram hoje após um 'drone' israelita ter atacado um grupo de pessoas, incluindo um jornalista, e bombardeado uma viatura, disseram fontes médicas locais à agência de notícias palestiniana Wafa.
A vice-ministra dos Negócios Estrangeiros israelita, Sharren Heskel, classificou os assassínios de civis na Síria nos últimos dias como um massacre e uma limpeza étnica, sublinhando que Israel não permitirá uma ameaça 'jihadista' nas suas fronteiras.
O ministro israelita da Energia, Eli Cohen, anunciou, numa mensagem em vídeo, ter ordenado hoje o corte imediato do fornecimento de eletricidade à Faixa de Gaza por parte da Corporação Elétrica de Israel.
O plano do presidente americano, Donald Trump, de retirar os palestinianos da Faixa de Gaza "está a ganhar forma", disse o ministro das Finanças israelita, Bezalel Smotrich, neste domingo.
O Governo de Israel aceitou o convite dos mediadores norte-americanos e vai enviar uma delegação a Doha na segunda-feira para discutir o cessar-fogo em Gaza, anunciou hoje o executivo liderado por Benjamin Netanyahu.
A Alemanha, França, Reino Unido e Itália "saudaram" hoje, numa declaração conjunta, o plano árabe para reconstruir Gaza, por considerarem que apresenta "uma via realista" para melhorar as condições de vida dos palestinianos neste território.
Os Estados Unidos mantiveram contactos diretos com o grupo islamita palestiniano Hamas, confirmou hoje a Casa Branca, indicando que as autoridades israelitas foram consultadas sobre estas conversações relacionadas com a próxima fase do cessar-fogo na Faixa de Gaza.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse hoje que Israel está a aumentar a produção de armas para fazer face aos conflitos em que o país está envolvido.
Os líderes árabes aprovaram um plano de 53 mil milhões de dólares para reconstruir Gaza sob a futura administração da Autoridade Palestiniana (AP), numa tentativa de apresentar uma alternativa à ideia de Donald Trump, que vê no território um plano de investimento imobiliário.
O movimento islamista palestiniano Hamas pediu nesta terça-feira aos líderes árabes reunidos no Cairo que “recusem” o plano do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de deslocar os palestinianos para fora de Gaza.
Uma pessoa morreu e várias ficaram feridas nesta segunda-feira num ataque com arma branca na cidade israelita de Haifa, informaram os serviços de emergência. A polícia indicou que o autor deste "atentado terrorista" foi morto pelas forças de segurança.
Um ataque israelita matou duas pessoas e deixou pelo menos outras três feridas na cidade de Rafah, no extremo sul da Faixa de Gaza, segundo relatos dos meios de comunicação palestinianos, que citam fontes médicas.
O Egito condenou este domingo a decisão israelense de bloquear a ajuda humanitária que entra na Faixa de Gaza. Classificou-a como uma "violação flagrante" do acordo de tréguas da guerra com o Hamas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros egípcio, Badr Abdelaty, afirmou hoje que o plano de reconstrução da Faixa de Gaza está completo e será apresentado na próxima terça-feira na cimeira árabe extraordinária no Cairo.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, avisou hoje o Hamas de que "não haverá refeições grátis", depois de suspender a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza face ao fracasso de um acordo para a próxima fase do cessar-fogo.
Pelo menos quatro pessoas morreram em vários ataques israelitas na Faixa de Gaza, após ter expirado a primeira fase do acordo de cessar-fogo, segundo indicaram fontes do Ministério da Saúde de Gaza, ligado ao Hamas.