“Essa crítica, por parte da IL, não tem qualquer fundamento […]. A larguíssima maioria do PRR trata-se de apoios a fundo perdido ao país, não se trata de empréstimos. Portugal não utilizou a capacidade total de empréstimos”, referiu Fernando Medina, à saída de uma reunião dos ministros das Finanças da União Europeia (UE), no Luxemburgo.
O Tribunal de Contas (TdC) apontou no início de outubro que a execução do PRR foi “significativamente inferior às estimativas apresentadas à União Europeia”.
Fernando Medina rejeitou estas críticas e considerou que a execução da chamada “bazuca” “está a correr ao ritmo absolutamente esperado”.
E voltou a apontar ao partido liderado por Rui Rocha: “A IL tem uma atitude muito pouco constante, tanto clama por mais investimento, como reclama por má execução”.
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