O PS mantém-se no poder em oito municípios do distrito e o PSD em seis.
“O nosso objetivo era continuar com a maioria das câmaras municipais lideradas pelo PS no distrito, não conseguimos ampliar, mas temos esta excelente notícia da noite que é a conquista, 16 anos depois, de Chaves, que é segunda principal cidade do distrito”, afirmou à agência Lusa o presidente da distrital socialista, Francisco Rocha.
O responsável destacou também a vitória em Vila Real, a "mais expressiva" de um partido político neste concelho. Rui Santos foi eleito para um segundo mandato.
“Em Vila Real atingimos o novo máximo histórico”, salientou.
Em Ribeira de Pena, o candidato do PS, João Noronha de Carvalho, venceu a autarquia, derrotando Agostinho Pinto, que se candidatava pelo PSD.
Em 2001, João Noronha, que então se recandidatava a um segundo mandato pelo PS, perdeu as eleições por uma diferença de dois votos para Agostinho Pinto, que foi eleito pela coligação PSD/CDS e se manteve no poder por três mandatos.
Dezasseis anos depois, os dois antigos autarcas voltaram a disputar as eleições em Ribeira de Pena.
O PS perdeu o município de Murça, onde José Maria Costa se recandidatava a um segundo mandato para o PSD, cuja lista é encabeçada por Mário Artur Lopes.
Os socialistas mantiveram as câmaras de Mesão Frio e Mondim de Basto, reelegendo Alberto Pereira e Humberto Cerqueira para um terceiro e último mandato.
Para um segundo mandato, os socialistas reelegeram Orlando Alves em Montalegre e Luís Machado em Santa Marta de Penaguião.
Em Sabrosa, Domingos Carvas, que assumiu a presidência do município no início deste ano em substituição de José Marques, venceu as eleições a que concorria como independente pelo PS.
O PSD mantém-se no poder em Boticas, onde foi reeleito Fernando Queiroga, que conseguiu conquistar os cinco mandatos desta autarquia. Os presidentes das câmaras de Valpaços e Vila Pouca de Aguiar, Amílcar Almeida e Alberto Machado foram reeleitos para um segundo mandato.
Em Alijó, o vice-presidente do município José Paredes ganhou as eleições pela coligação PSD/CDS e, no Peso da Régua, José Manuel Gonçalves ganhou a câmara pelo PSD, depois do atual presidente Nuno Gonçalves não se poder recandidatar devido à limitação de mandatos.
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